A SEMANA 16/11 À 22/11
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Um cliente foi chamado de "Otário Chorão" na fatura depois de pedir um desconto no serviço contratado e a prisão domiciliar de Genoíno, são os destaques da semana.
1º
Empresário pede desconto e vira "Otário Chorão" em fatura
Dois funcionários da Claro TV foram demitidos depois que um cliente foi xingado na fatura de pagamento. O empresário César Medeiros denunciou que a fatura de novembro veio em nome de "Otário Chorão". Isso ocorreu após entrar em contato com a empresa para pedir desconto. Em nota, a Claro TV disse que "este tipo de conduta não está de acordo com princípios e valores da empresa".
2º
Barbosa autoriza prisão domiciliar ou hospitalar para Genoino
O ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, autorizou o regime de prisão domiciliar ou hospitalar para o deputado federal José Genoino (PT-SP), condenado no julgamento do mensalão. Genoino, 67, estava detido no Complexo Penitenciário da Papuda. Em junho, ele havia sido submetido a uma cirurgia para dissecação da aorta. Ao ser preso, estava em licença médica da Câmara.
3º
Condenado no mensalão está foragido, possivelmente na Itália
Condenado a prisão no processo do mensalão, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato não foi localizado. Presume-se que, por ter dupla cidadania, tenha viajado para a Itália. O Ministério da Justiça acredita ser possível a extradição para o Brasil. Os dois países mantêm um acordo bilateral de extradição, mas a Itália pode recusar extraditar um cidadão do seu próprio país.
4º
Ativista brasileira do Greenpeace é solta sob fiança na Rússia
A brasileira Ana Paula Maciel, detida na Rússia, foi libertada mediante o pagamento de fiança. De acordo com a agência Efe, a fiança foi fixada em 2 milhões de rublos -- o equivalente a R$ 138 mil. Ana Paula faz parte do grupo de 30 militantes do barco do Greenpeace detido no dia 19 de setembro, após um protesto pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico.
5º
Aeroporto do Galeão, no Rio, é leiloado por R$ 19 bilhões
O governo federal arrecadou R$ 20,82 bilhões com o leilão de concessão dos aeroportos internacionais do Galeão (R$ 19 bilhões), no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, realizado na sede da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). A soma representa um ágio de 251% sobre os R$ 5,9 bilhões que totalizavam os lances mínimos exigidos no edital.
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